sábado, 30 de julho de 2011

Making Off Depot



Bastidores do ensaio fotográfico das minhas jóias, na pele da graciosa Gabriela Chaves sob as lentes de Vinicius de Castro.

Agradeço à maravilhosa equipe, cujo resultado será um catálogo artístico, com texto do jornalista Max Miranda e design gráfico por Sarah Ottoni.

A execução das jóias fica por conta da Joalheria Oro'Valente, sob rigorosa supervisão do ourives Diógenes Patrik, que há mais de 10 anos trabalha em parceria e amizade!

O catálogo estará pronto a partir do mês de setembro. Até lá, muito trabalho e sincronia entre todos os profissionais envolvidos. E que Deus e todos os orixás nos abençoe! Saravá!!!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Criação da marca por Sarah Ottoni



 "A idéia do nome ''DEPOT'' veio de uma brincadeira com as letras do nome Tatiana, onde o DE que antescede o sobrenome materno - Abreu - unido às três letras inciais do sobrenome paterno - POTrich - formam a palavra de origem francesa. A proposta do ''depósito'' vem abrir as diversas possibilidades criativas de se inventar e projetar ideais de cultura. DEPOT - Tatiana Potrich - é o depósito de idéias onde são desenvolvidos trabalhos nas áreas de design, joalheria, consultoria cultural, elaboração gráfica para redes sociais, produção executiva e assessoria de imprensa."O desenho do artista plástico Luíz Mauro é de grande significado para a designer de jóias Tatiana Potrich e foi inspiração para a criação da marca e para alguns desdobramento.






Cartão de visita e papel timbrado

























Sacola






















sexta-feira, 1 de julho de 2011

Inspiration

Dois best-sellers na minha vida: "CALDER" e "The art and craft of Jewellery"!

Calder é o percursor da arte em movimento, tanto das cores, quanto das formas. Exímio engenheiro de brinquedos artísticos, ainda relembrado por Gilberto Freire, no épico "Casa-Grande e Senzala", que para relacionar os costumes brasileiros com a cultura dos países desenvolvidos, cita Giedion sobre o processo de mecanização da rede, no balançar do indígena para adormecer, da mecanização baseada em mobilidade. "Desse processo se aproxima, segundo o mesmo autor, a arte de Alexander Calder, na qual a obsessão do artista norte-americano pela solução dos problemas de movimento teria encontrado sua primeira expessão nitidamente artística. A rede entretanto pode ser considerada manifestação já artística do gosto de repouso combinado com prazer do movimento, que se comunicou dos indígenas da América aos primeiros conquistadores europeus do continente, entre os quais o próprio Cristóvão Colombo, em 1492." (apud Casa-Grande e Senzala, 22ª Edição, pg. 175)


"The art and craft of Jewellery" conta um pouquinho dessa sabedoria primitiva através da história da joalheria. A força e o instinto de sobrevivência aliados ao prazer e à arte. "Since the beginning of makind, vanity, humility, status, religion and superstition have prompted the desire to embellish the human body. The social standing of primitive man was determined by adornment of bones, feathers, teeth and claws; as by products of food. They represented his skill as a hunter. Pin-like clasps, fashioned from bone splinters, were also as integral part of cave-dweller's wardrobe, securing the animal skins that kept the owner warm."


Pela imagem e páginas escolhidas dos meus best-sellers nem é preciso citar a influência ou o inconsciente coletivo que perpetua entre os seres humanos. Parece meio piegas, mas o filme AVATAR consegue expressar o quanto ainda somos interligados espiritualmente com a natureza. Quem mais natural e antigo neste mundo do que as mais preservadas comunidades tribais?