quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
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segunda-feira, 17 de agosto de 2009
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Giroscópio
Giroscópio é um dispositivo que consiste de um rotor suspenso por um suporte formado por dois circulos articulados, com juntas tipo cardan. Seu funcionamento baseia-se no princípio da inércia. O eixo em rotação guarda direção fixa em relação ao espaço. O giroscópio veio a substituir a bússola na navegação marítima. Na aviação, serve de girocompasso e piloto automático, permitindo o vôo em condições de visibilidade zero. Nos vôos espaciais
o dispositivo é fundamental para a orientação das espaçonaves.
O giroscópio consiste essencialmente em uma roda livre, ou varias rodas, para girar em qualquer direção e com uma propriedade: opõe-se a qualquer tentativa de mudar sua direção original. Exemplo facilmente observável é que, ao girar a roda de uma bicicleta no ar e tentar mudar a direção de seu eixo bruscamente, percebe-se uma enorme reação.
Dessa maneira, o giroscópio serve como referência de direção, mas não de posição. Ou seja, é possível movimentar um giroscópio normalmente no espaço sem qualquer trabalho além do necessário para transportar sua massa. A resistência surge contrária a forças que atuem de maneira a rotacionar seu eixo de rotação a qualquer configuração não paralela à sua posição original. Assim, um veículo munido de um giroscópio e sensores apropriados pode medir com precisão qualquer mudança em sua orientação, exceto rotações que ocorram no plano de giro dos discos do giroscópio. Por essa razão, normalmente são utilizados dois giroscópios perpendiculares de modo a integralizar a possibilidade de detecção de variações na orientação.
É usado como auxiliar em navegação de helicópteros radio controlados, corrigindo automaticamente o curso.
As agências espaciais utilizam um aparelho baseado no giroscópio conhecido como giroscópio humano para o treinamento de astronautas. O astronauta utiliza o peso como motor e tem a sensação de "driblar a gravidade". Somente depois de estar apto ao Giroscópio humano o astrounauta estará pronto para fazer viagens espaciais.
brinco em prata e ouro, tatianadepot.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
sexta-feira, 15 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
cubos
Texto de inspiração ao tema Calor Glacial
O proposto tema implica ao paradoxo vital entre as dualidades prevista ao nosso destino. Minha busca pela inspiração na História da Arte se revelou, como sendo os artistas, condutores visuais e psico-diretores deste enredo contraditório de nossa condição humana. Surge daí, conceituações entre o material e o espiritual, físico e emocional, racional e sensível. Pois que, nos meandros da Lógica e arestas da Psicologia encarna ao Movimento Neoconcreto, acontecido no Brasil durante a década de 1950, noções prévias do modernismo vanguardista. No ano de 1959, assinado por Ferreira Gullar, Amílcar de Castro, Lygia Pape,
Lygia Clark, Franz Weissmann, Reynaldo Jardim, Theon Spamidis e publicado no Jornal do Brasil, o Manifesto Neoconcreto tenta conceituar estas dualidades:
O racionalismo rouba à arte toda a autonomia e substitui as qualidades intransferíveis da obra de arte por noções da objetividade científica: assim os conceitos de forma, espaço, tempo, estrutura – que na linguagem das artes estão ligados a uma significação existencial, emotiva, afetiva – são confundidos com a aplicação teórica que deles faz a ciência. (Manifesto Neoconcreto, 1959).
Respondendo através da geometria em sua tridimensionalidade e interação, as obras propostas por este movimento artístico instigaram a percepção do observador ao objeto de arte. Neste contato com a escultura, pintura ou literatura neoconcreta, o impacto à geometria e elementos “racionais” induziu o observador a participar da obra, sendo também ele, o responsável pelo resultado final deste contato.
Esta jóia é a soma dos estudos ao Movimento Neoconcreto e interdisciplinaridade com as áreas de Design, Arte, Psicologia, Joalheria, Arquitetura, Matemática, Física e História. As múltiplas mobilidades da peça em cubos de ouro remetem à lógica da matemática, porém se restringem ao limite tenaz da nossa força motriz. Estimulado pela mobilidade da peça, o observador é impulsionado ao toque e manejo, principiando uma interação e transformação da sua forma inicial.
Dentro do paradoxo proposto pelo tema, Calor Glacial, as formas geométricas dos cubos representam o paradigma racional do homem (“a frieza”, o cálculo e o planejamento). Porém, a mobilidade e o contato físico do qual se é responsável pela criação e percepção de outras formas inusitadas, dar-se-á na experiência surpreendente do impacto ao novo, uma atitude “calorosa”, representada pelo paradigma emocional do homem.
Permanece de pé a velha concepção dualista da natureza humana, que para o corpo, é uma máquina habitada e controlada por um espírito, pela mente. (M. Merleau Ponty)
O projeto deste brinco é a homenagem que presto à pesquisa ao Movimento Neoconcreto e identificação com tema proposto. No cálculo (“frieza”) da geometria cúbica da peça à contradição na busca científica pelas respostas das ações emotivas (“calorosas”) do homem, fica como resultado o registro particular da interação e o corpo como suporte da obra.
domingo, 26 de abril de 2009
domingo, 19 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
sexta-feira, 10 de abril de 2009
quinta-feira, 9 de abril de 2009
UM POUCO DE INSPIRAÇÃO
Luiz é veterano da Geração 80 tendo participado de catálago BR 80, seleção de artistas que representaram o Brasil no Circuito Cultural Instituto Itaú. Participou de coletivas e individuais nas principais Instituições de arte do Estado de Goiás: Galeria Marina Potrich, MAG, MAC e Fundação Jaime Câmara. Participou de Salões Nacionais e Bolsas de Arte, incluindo também em seu currículo a Mostra Internacional do MercoSul! Ufa... valeu a inspiração!
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segunda-feira, 6 de abril de 2009
domingo, 5 de abril de 2009
neojewerely
Contrapondo-se a isso, nosso manifesto (Manifesto Neoconcreto/1959), apoiado na fenomenologia de Merleau-Ponty, afirmava que a experiência afetiva do homem no mundo era um modo de conhecimento tão verdadeiro quanto o conhecimento científico. E, do ponto de vista da criação artística, mais rico. Isso implicava um retorno à subjetividade e a substituição da expressão ótica instantânea pela duração e pela participação manual, tátil do espectador na obra de arte.''
FERREIRA GULLAR (07 de julho de 2009)
Pulseira com chapas articuladas em prata e ouro, Aneis de Saturno, 2005.