segunda-feira, 21 de outubro de 2013
“QUEM ME DERA,
AO MENOS UMA VEZ...”
A mostra “Amazônia Ciclos da
Modernidade”, com curadoria de Paulo Herkenhoff, em agosto de 2012, no CCBB de
Brasília, fez um recorte da história do Brasil sobre a região amazônica no
Modernismo. Levantou hipóteses de uma surpreendente cartografia do conhecimento
e da cultura visual brasileira a partir de especificidades, diferenças e
contradições no espaço e no tempo.
Aqui selecionei imagens do meu
arquivo pessoal, que se misturam entre passado e presente. Registros visuais
datados há quase 200 anos por estrangeiros recém-chegados ao Novo Continente,
pinturas do Romantismo e Modernismo e fotografias da contemporaneidade.
Da interpretação e detalhamento
nas obras destes cientistas da arte o relato visual foi se estabelecendo de
forma heróica e sensível. Histórias orais e temas do cotidiano tomaram forma e
cor a partir de expressões plásticas como Moema,
de Vitor Meireles, ou The Pira rucu,
de Franz Keller. A lenda da índia tupinambá que seguiu seu destino rumo ao
fundo do mar, morrendo por amor, ou o mito do boto, ou ainda a sereia Iara. O Romantismo teve grande
influência nas artes plásticas para o espírito nacionalista brasileiro,
valorizando suas raízes e enaltecendo as conquistas da pátria.
O marco da identidade da cultura
nacional se deu na Semana de Arte de 1922, em comemoração ao Centenário da
Independência. O Movimento Modernista entra pela porta da frente no país e os
artistas iniciam uma jornada mundial difundindo a formação de uma nova etnia.
As referências nacionalistas nas obras brasileiras eram retratos de mestiços,
operários e ainda antropófagos, onde o Abaporu
(1928), de Tarsila do Amaral, se tornaria ícone do movimento artístico no
país.
Com novos recursos da tecnologia,
a arte contemporânea ganha novos aliados, a fotografia e a multidisciplinaridade.
O jornalismo tem como base estrutural a fotografia in loco, que registra o momento, a notícia e o realismo
incondicional. A tecnologia das máquinas fotográficas torna se indispensável a
este profissional, que se destaca pela criatividade, percepção e originalidade.
Sebastião Salgado é um, dentre vários jornalistas, que se ingressaram neste
universo subjetivo. Viajando mundo a fora, durante 8 anos, traz registros
preciosos de um universo paralelo existente nos mais inóspitos territórios do
planeta. A mostra e o livro Genesis é
a prova viva do seu deslumbramento com uma natureza pura e selvagem. Em
entrevista à Folha S.P., relata: “Estive com o grupo Zo’e, que foram contatados
há 15 anos e estão num estado de pureza total. Você vê o cara trabalhando numa
flecha (...). É exatamente a ciência do foguete(...)”.
Certa vez, o artista parisiense, Paul
Gauguin (França 1848 – Taiti 1903) desabafou: “Fugi de tudo que era artificial
e convencional. Aqui penetro a verdade, integro-me à natureza.” Segundo
Herkenhoff, o desafio mais urgente da “civilização brasileira” é a integração
das três ecologias: meio ambiente, relações sociais e subjetividade. Se em
contato direto com a natureza penetramos a verdade, está na hora de repensarmos
nossos conceitos de “civilização”. Ainda dá tempo! Acorda, Brasil!
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
sábado, 3 de agosto de 2013
terça-feira, 23 de julho de 2013
Amilcar de Castro
Uma breve
resenha ao gigante do aço mineiro
Há algum tempo ensaio resenhas sobre
este gigante da arte e do design brasileiro, mas ainda não ocorrera devida
oportunidade para apresentá-las. Agora, escrevendo para a Di Casa que é uma revista de design e decoração penso que é chegada
a hora.
Mineiro, amante das artes, discípulo de
mestres como Guignard e Franz Weissmann, Amilcar de Castro trilhou seu caminho
com linhas, retas, cortes e dobras. Reinventou o design gráfico, estruturou a
escultura a partir do plano bidimensional e brincou de “samurai” com o metal e com
o pincel.
Nascido em Paraisópolis, em 1920, se
muda para Belo Horizonte, aos 14 anos. Cursa Direito e advoga durante um curto
período, pois recebe convites para trabalhar como diagramador. Afia seus
conhecimentos em 1951, após conhecer um ícone da arte concreta, o suíço Max
Bill, premiado na Iª Bienal Internacional
de São Paulo pela escultura Unidade
Tripartida. A partir daí, insere o princípio da Tabela de Fibomacci para fundamentar sua diagramação e coloca em
prática a reforma gráfica nos principais periódicos do país, desde 1957.
No
ano de 1959, assina com demais companheiros o Manifesto Neoconcreto escrito por Ferreira Gullar, cujas teorias se
encaixariam perfeitamente ao seu estilo de trabalho e pesquisa artística.
Enriquece seu conhecimento numa longa temporada no exterior retornando ao
Brasil na década de 1970 onde confirma sua grande paixão e orgulho ao barroco
mineiro. Digo isso porque o conheci em seu atelier, no centro de Belo
Horizonte, em 1997.
Foi no mesmo ano em que terminei um dos meus
cursos de ourivesaria, em 2000, a Galeria
Kolams lança a coleção de jóias do artista eternizando em ouro, a nobreza
de tamanho talento. Em 2003, um ano após sua morte, volto ao seu atelier na
companhia de minha mãe, agora em Nova Lima. Projetado pelo arquiteto Allen
Roscoe, a grande galeria de vidro, suspensa pela belíssima serra mineira abrigava
dezenas de protótipos de esculturas além de um majestoso fogão à lenha típico
da cultura caipira.
Em 2004, a Potrich Galeria realiza a mostra Corte, Dobra, Forma e Cor que traz à Goiânia desenhos,
xilogravuras, pinturas e esculturas em pequenos formatos para seu acervo. No
ano seguinte, a 5ª Bienal do Mercosul,
em Porto Alegre lhe dedica uma sala especial se encarregando de despachar
toneladas de esculturas de aço para mostra. Uma merecida homenagem ao maior
escultor brasileiro da contemporaneidade. Meu mais recente contato com este Gigante
do aço foi numa visita ao Instituto
Inhotim, em 2011. Num passeio distraído pelo jardim projetado por Roberto
Burle Marx me deparo com sua escultura chapada, cortada e dobrada representando
o legítimo concretismo brasileiro.
As obras do artista estão hoje em
importantes instituições e espaços públicos, assim como em coleções particulares
e comercializadas por leilões e galerias de arte idôneas no mercado nacional e
internacional.
À você Amilcar de Castro, dedico esta
breve resenha!
TATIANA POTRICH
quarta-feira, 26 de junho de 2013
domingo, 23 de junho de 2013
quarta-feira, 19 de junho de 2013
segunda-feira, 17 de junho de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Bocas que valem de ouro!
4 x 4
2 Gabriela Chaves por Vinícius de Castro - Anel Galáxia, articulado em prata e ouro
3 Karla Azevedo por Rafael Manson - Anel Espartilho, em fio de ouro e pérolas
4 Roger Fernandes por Danielle Fernandes - Anel Numismástica, em prata e moeda inglesa
segunda-feira, 6 de maio de 2013
segunda-feira, 29 de abril de 2013
quarta-feira, 24 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
Poesia & Grafite
A POESIA CONCRETA DAS FORMAS
Numa linda matéria sobre o grafite, para Revista Bien’art em 2005, Daniela Labra, que é pesquisadora e curadora, no Rio de Janeiro, explanou serenamente a história deste movimento e citou um relato de Mariana Martins, da galeria paulista de grafite, Choque Cultural. Ela contou que nos anos 70 alguns de seus colegas, artistas e poetas, escreviam nos muros frases como ‘‘A dura poesia concreta’’, em spray. Herdeiros do concretismo brasileiro, dos anos 50, estes grafiteiros, artistas e poetas (em inglês, writers) inventaram seus próprios recursos para contar histórias, numa atitude hippie e punk ao mesmo tempo.
Desde 2004 a galeria incentiva e promove a arte do grafite e suas vertentes, assim como também a arte da fotografia, a poesia conreta e outras expressões da contemporaneidade. Como meio de manifestação artística, política e cultural o grafite veio para amenizar o cinza e indagar sobre a sobrevivência dos transeuntes, pedestres e cidadãos comuns, no caótico cotidiano das grandes metrópoles. A famosa dupla de irmãos, OsGemeos executou grafite, em 2006, na fachada da Galeria de Arte, também em Sampa. O trabalho fez parte da mostra O peixe que comia estrelas cadentes, na Fortes Vilaça. Em sua primeira mostra individual no Brasil, após um longo percurso pelos muros do mundo, a dupla apresentou desde intervenções e instalações à objetos e pinturas. Em 2008, o TATE Modern, em Londres convidou seis artistas, entre eles os brasileiros Nunca e OsGemeos, os estrangeiros Blu (Bologna), Faile (NY), JR (Paris) e Sixeart (Barcelona) para executaram painéis de 25 m de altura cada um, na fachada do museu.
No mesmo ano, o artista Flavio Samelo (edição anterior), executou grafite na fachada da Galeria Bergamin, também na cidade da garoa, para mostra coletiva, Contra o Verso. Faziam parte do coletivo os artistas Alex Hornest [Onesto], Alexandre Cruz [Sesper], Bruno 9Li, Felipe Yung [Flip], Hebert Baglione, Nunca e Walter Nomura [Tinho]. As linhas e as formas geométricas, no muro branco da galeria, davam a imprensão de continuidade do prédio vizinho. Esta é apenas uma das várias faces do trabalho de Samelo, suas fotografias, no livro Concreta de 2010, são provas da poesia concreta brasileira.
Em 2011, o jovem Santhiago Vieira [Selon] executou a fachada da Potrich Galeria numa releitura aos conceitos neoconcretos, lhes acrescentando perspectiva numa escala maior, planejamento espacial através de estudos em programas de computador e equilíbrio harmônico entre as cores. No ano anterior Selon participou do Projeto Pintando o Novo Mundo, que promoveu oficinas e workshops além de ter reunido um crew de primeira linha, dentre eles o conceituado goiano Kboco, que paticipou da 29ª Bienal Internacional de São Paulo.
A loja de móveis para escritório Forma | Giroflex tem na fachada grande árvore tortuosa, que caracteriza bem a vegetação do cerrado goiano, onde no inverno se desnuda inteiramente, mas floresce na primavera devido à profundidade e força de suas raízes. O prodigioso Weslei Gama[Wés] executou uma de suas muitas Árvores da Vida, projeto que também grafitou, ou ‘‘pintou’’, como prefere dizer, num antiquário em Lima, Peru. Wés mora em Alto Paraíso e, como o paulista Stephan Doitschinoff [Calma] em Lençóis, na Bahia, quer contar histórias através de suas pinturas nos muros da pequena cidadezinha.
Outra loja de design contemporâneo, a AZ, também aderiu às formas e cores do grafite. Os goianos Mateus Dutra, Ebert Calaça [Ocyo] e Selon executaram a fachada em conjunto num lúdico conto de seres mitológicos e conexões geométricas. Das profundezas do mar ao concreto, o grafite se integrou perfeitamente ao contexto urbano, como uma galeria de arte Tendência, moda ou incosciente coletivo, o grafite tem mostrado ser a melhor solução para uma conversa entre pessoas jurídicas (instituições, galerias, museus) e pessoas físicas (cidadãos comuns, eu, você).
O muro, a fachada, a parede são suportes proporcionais ao nosso corpo e visualmente atraentes. Para o menos distraído passante na calçada ou o mais atento motorista das vias concretas, as formas, as cores e as sensações do grafite estão aí para interagir, indagar, irritar ou insinuar alguma coisa e um pouco mais!
Repare!
Numa linda matéria sobre o grafite, para Revista Bien’art em 2005, Daniela Labra, que é pesquisadora e curadora, no Rio de Janeiro, explanou serenamente a história deste movimento e citou um relato de Mariana Martins, da galeria paulista de grafite, Choque Cultural. Ela contou que nos anos 70 alguns de seus colegas, artistas e poetas, escreviam nos muros frases como ‘‘A dura poesia concreta’’, em spray. Herdeiros do concretismo brasileiro, dos anos 50, estes grafiteiros, artistas e poetas (em inglês, writers) inventaram seus próprios recursos para contar histórias, numa atitude hippie e punk ao mesmo tempo.
Desde 2004 a galeria incentiva e promove a arte do grafite e suas vertentes, assim como também a arte da fotografia, a poesia conreta e outras expressões da contemporaneidade. Como meio de manifestação artística, política e cultural o grafite veio para amenizar o cinza e indagar sobre a sobrevivência dos transeuntes, pedestres e cidadãos comuns, no caótico cotidiano das grandes metrópoles. A famosa dupla de irmãos, OsGemeos executou grafite, em 2006, na fachada da Galeria de Arte, também em Sampa. O trabalho fez parte da mostra O peixe que comia estrelas cadentes, na Fortes Vilaça. Em sua primeira mostra individual no Brasil, após um longo percurso pelos muros do mundo, a dupla apresentou desde intervenções e instalações à objetos e pinturas. Em 2008, o TATE Modern, em Londres convidou seis artistas, entre eles os brasileiros Nunca e OsGemeos, os estrangeiros Blu (Bologna), Faile (NY), JR (Paris) e Sixeart (Barcelona) para executaram painéis de 25 m de altura cada um, na fachada do museu.
No mesmo ano, o artista Flavio Samelo (edição anterior), executou grafite na fachada da Galeria Bergamin, também na cidade da garoa, para mostra coletiva, Contra o Verso. Faziam parte do coletivo os artistas Alex Hornest [Onesto], Alexandre Cruz [Sesper], Bruno 9Li, Felipe Yung [Flip], Hebert Baglione, Nunca e Walter Nomura [Tinho]. As linhas e as formas geométricas, no muro branco da galeria, davam a imprensão de continuidade do prédio vizinho. Esta é apenas uma das várias faces do trabalho de Samelo, suas fotografias, no livro Concreta de 2010, são provas da poesia concreta brasileira.
Em 2011, o jovem Santhiago Vieira [Selon] executou a fachada da Potrich Galeria numa releitura aos conceitos neoconcretos, lhes acrescentando perspectiva numa escala maior, planejamento espacial através de estudos em programas de computador e equilíbrio harmônico entre as cores. No ano anterior Selon participou do Projeto Pintando o Novo Mundo, que promoveu oficinas e workshops além de ter reunido um crew de primeira linha, dentre eles o conceituado goiano Kboco, que paticipou da 29ª Bienal Internacional de São Paulo.
A loja de móveis para escritório Forma | Giroflex tem na fachada grande árvore tortuosa, que caracteriza bem a vegetação do cerrado goiano, onde no inverno se desnuda inteiramente, mas floresce na primavera devido à profundidade e força de suas raízes. O prodigioso Weslei Gama[Wés] executou uma de suas muitas Árvores da Vida, projeto que também grafitou, ou ‘‘pintou’’, como prefere dizer, num antiquário em Lima, Peru. Wés mora em Alto Paraíso e, como o paulista Stephan Doitschinoff [Calma] em Lençóis, na Bahia, quer contar histórias através de suas pinturas nos muros da pequena cidadezinha.
Outra loja de design contemporâneo, a AZ, também aderiu às formas e cores do grafite. Os goianos Mateus Dutra, Ebert Calaça [Ocyo] e Selon executaram a fachada em conjunto num lúdico conto de seres mitológicos e conexões geométricas. Das profundezas do mar ao concreto, o grafite se integrou perfeitamente ao contexto urbano, como uma galeria de arte Tendência, moda ou incosciente coletivo, o grafite tem mostrado ser a melhor solução para uma conversa entre pessoas jurídicas (instituições, galerias, museus) e pessoas físicas (cidadãos comuns, eu, você).
O muro, a fachada, a parede são suportes proporcionais ao nosso corpo e visualmente atraentes. Para o menos distraído passante na calçada ou o mais atento motorista das vias concretas, as formas, as cores e as sensações do grafite estão aí para interagir, indagar, irritar ou insinuar alguma coisa e um pouco mais!
Repare!
terça-feira, 16 de abril de 2013
Pérolas Preciosas
Nova coluna de arte para Revista Inesquecivel Casamento deste primeiro semestre de 2013...
Amei a edição e a festa de lançamento. Idéia super original do Haras com prova de hipismo num cenário típico de casamento e glamour!!! Vida longa à Revista, vida longa aos Casamentos...
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Arte e Atlas
Minha mais nova aquisição!
Quase um mês sem meu laptop, nada como uma boa literatura para substituir a falta de tecnologia, rsrsrs!!
Um maravilhoso apanhado de designers internacionais que utilizam a joalheria como suporte para criações artísticas.
Arte para se usar como o trabalho de Brigitte Adolph. A designer alemã encontrou na delicadeza das rendas sua linguagem e meio de expressão característicos do universo da ourivesaria!! Lindíssimo!!! Saca só: http://www.brigitte-adolph.de/en/home.html
Quase um mês sem meu laptop, nada como uma boa literatura para substituir a falta de tecnologia, rsrsrs!!
Um maravilhoso apanhado de designers internacionais que utilizam a joalheria como suporte para criações artísticas.
Arte para se usar como o trabalho de Brigitte Adolph. A designer alemã encontrou na delicadeza das rendas sua linguagem e meio de expressão característicos do universo da ourivesaria!! Lindíssimo!!! Saca só: http://www.brigitte-adolph.de/en/home.html
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Joias de Crioula
Esse não pode faltar na coleção de quem ama a cultura brasileira como eu!
O livro é um convite à história do Brasil no tempo Colônia Portuguesa e elaboração visual do sincretismo africano com o catolicismo!
Boa viagem e boa leitura! Ah, sim, claro as fotografias transformam o passeio num verdadeiro encontro com o passado!
saiba mais: Joias de Crioula
O livro é um convite à história do Brasil no tempo Colônia Portuguesa e elaboração visual do sincretismo africano com o catolicismo!
Boa viagem e boa leitura! Ah, sim, claro as fotografias transformam o passeio num verdadeiro encontro com o passado!
saiba mais: Joias de Crioula
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
instrumentos de trabalho
O micrômetro é um instrumento de medição que visa a aferir as
dimensões de um objeto (espessura, altura, largura, profundidade), e têm
grande uso na indústria mecânica, medindo toda a espécie de objetos, como peças de máquinas.
O micrômetro funciona por um parafuso micrométrico e é muito mais preciso que a craveira, que funciona por deslizamento de uma haste sobre uma peça dentada e permite a leitura da espessura por meio de um nônio ou de um mecanismo semelhante ao de um relógio analógico.
No Brasil, usa-se o termo "paquímetro"
para o instrumento composto de duas partes deslizantes, e "micrômetro"
para o instrumento dotado de parafuso micrométrico, mais preciso. O
termo "craveira" não é usado. Em Portugal, a nomenclatura dos
instrumentos é diferente.
Fonte: wikipédia
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Contrapartida
Um excelente exemplar para quem gosta de jóias e fotografia, o Livro Contrapartida (2007).
Almir Pastore foi convidado pela AngloGold para fotografar as jóias selecionadas do Concurso de 2012 com tema Brasilidade.
Almir Pastore foi convidado pela AngloGold para fotografar as jóias selecionadas do Concurso de 2012 com tema Brasilidade.
''Contraponto,
difícil técnica musical que consiste em executar duas melodias ao mesmo tempo
de forma harmoniosa e bela. É assim que vejo a fotografia de jóias, duas artes
diferentes que ao serem executadas de modo harmonioso produz um resultado
gratificante e belo.
Não
consigo ver uma jóia simplesmente como acessório ou como adorno para o corpo
humano, a vejo como uma escultura, obra de arte que carrega em si o sentimento
do seu criador e quando a fotografia consegue captar este sentimento alem de
sua forma, sua textura, sua transparência e seus brilhos...Eis então o
contraponto.
Duas formas de expressão diferentes executadas de
forma harmoniosa, gratificante e bela. Nestas próximas páginas alguns desses
contrapontos.
Emocione-se...''
Almir Pastore
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Samelo e eu
Mais uma historinha sobre arte brasileira!!!
Eu amo!!! Olha lá: http://www.revistadicasa.com.br/revista/